Visita real
Mañana estarán, Dios mediante, los Reyes de España en París, en su primera visita oficial. Van a ser recibidos por un Presidente socialista con los máximos honores, incluso con el de hablar ante el pleno del Congreso de los Diputados,honor exclusivisimo que se ha concedido a pocos Jefes de Estado extranjeros, entre otros a S.M. el Rey Padre, D.Juan Carlos I. Va a celebrarse en el Ayuntamiento de París un acto simbólico muy significativo: la del reconocimiento oficial del mérito a un antiguo soldado republicano, D.Rafael González, que fue soldado de la 9ª Compañía de la División Leclerk, primera Unidad del Ejercito francés que entró en Paris en 25 de agosto de 1.944, un día antes de que el grueso del Ejercito aliado liberase Paris de la ocupación nazi. D.Rafael tiene 94 años y es un superviviente de aquella gesta. Actitud real como ésta dice mucho de la consolidación de la Monarquía en España, siguiendo la tradición milenaria.......
martes, 24 de marzo de 2015 a las 11:21
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Encuestas...
Se ha dicho, con razón, que la mejor encuesta es la que emiten las urnas, el día de las elecciones. En Israel todas las encuestas vaticinaban la derrota, más o menos ostensible, de Netanhayu, lider del Likud. Y el resultado electoral ha "derrotado" a las encuestas. Ha ganado con mayoría suficiente la derecha... ¿Podría repetirse en España en las próximas elecciones andaluzas, en las municipales y autonómicas y en las generales este resultado...'....?
Manuel Domínguez Viguera
viernes, 20 de marzo de 2015 a las 14:23
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PAPÁ, TENHO SAUDADES
Pai, quem me dera ter-te junto a mim! Grande Homem foste, recto, humilde, trabalhador, acolhido por todos. Desde o mais poderoso, ao mais humilde. Cavaste com o teu suor e desenterras-te um tesouro. Em 1930 eras milionário. Tinhas um carro vermelho descapotável. Foste presidente del Aiuntamiento em Oimbra. Mas nunca deixaste de ser, a simplicidade, embora tivesses uma inteligência enorme e uma cultura geral invejável. Papá, admirava-te, O que sou hoje foi o que consegui absorver da tua maneira de ser. Como Tu, incompreendida, traída, invejada, mas nestes momentos lembro-me de ti. Da tua figura imponente, dos teus olhos azuis, que tanto desejei ter. Mas incompreensivelmente sou a única da Família com cor castanha. Mais novos eram grandes imensos, ávidos para absorver tudo. Hoje um pouco cansados estão mais pequenos. Mas o cabelo é igual, fino e claro. Muito herdei de ti. Mesmo a cor rosada das palmas da mão, que vezes sem conta admirei. Mas o que mais me dá força é sentir que sou um pouco de ti. Papá, não te posso dar um beijo sequer, sentir a tua face, mas sei que onde estás eternamente a tua filha agradecida, está no teu coração, dentro da alma imortal junto a Deus. A minha saudade, solidão, tristeza e orgulho, enquanto viva, acompanhar-me-ão. A filha que tem muitas saudades, um abraço terno te manda, para algures onde estejas.
Porto,19 de Março de 2015 CarminhaTorres Nieves
viernes, 20 de marzo de 2015 a las 11:12
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A MULHER ADORMECIDA
Deslizam mãos suaves na pele aveludada da mulher adormecida, deitada em nuvem branca no céu que não existe. Suspira com deleite, abandonada e dormida, no vento que a embala. Mãos suaves e meigas feitas de flocos de neve na montanha do sonhar, pelo corpo da mulher adormecida, na nuvem pousada na brancura da ternura. Mãos sem corpo, corpo sem mulher, deslizam sentindo ao aveludado da pele de ninguém. Para além do infinito, onde nada há, umas mãos meigas e suaves acariciam a pele da mulher adormecida. Muito longe o murmúrio de uma fonte. Ouve-se deslizar a sua água pela terra Mãe. No céu as luzes acesas das estrelas, iluminam o baile de ninfas e fadas, com cuidado para não acordarem a mulher adormecida. No silêncio fascinante do etéreo, onde a vida não termina, somente fantasia eterna, a mulher adormecida é feliz. Ela foi e será a artesã que continua a dar mundo ao mundo, mas que não quer acordar e ver o destroço em que se tornou. No seu limbo dourado pelos raios do sol, do brilho das estrelas, na brancura da neve embalada pelo vento deitada na nuvem branca, ela é feliz ao sentir as mãos suaves a acariciar a sua pele aveludada e não quer despertar.
Porto, 6 de Março e 2015 Carminha Nieves
jueves, 19 de marzo de 2015 a las 18:28
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Costa da Sancha
"Soutocovo deu un tombo; Rexosende, tente alá.. Terrosiño, arquiña de ouro, non se move de onde está"
Para Rosy (que no sei quen carallo és) de Paco Barxa, irmao que son de Angel Barja, con Aula honorífica no voso insti., irmao tamén de Pepe Barja, restaurador do órgano de tubos da iglesia parroquial, en cuio traballo tamén colaborei... Pode que sexamos una "plaga"; pero xa lle demos á Vila moito máis do que ela nos deu a nós. Penso que teño dereito a ser tratado con respeto, porque a ti nin tan xiquera te nomeéi. E si és de Podemos... que che che poñan un tablao flamenco na praza para que bailes ó son do caralsol blvrno. ¡Solta o can, Manola, que ven o raposo!
jueves, 19 de marzo de 2015 a las 14:01
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